Armorial Vale do Café
Texto parcial da introdução da obra:
“Os proprietários fluminenses tornaram-se os súditos mais ricos do Império. Os seus domínios antecederam em conforto e esplendor as fazendas paulistas no período áureo do café - 1870 em diante. O Governo reconhece-lhes o espírito aristocrático e a importância política, criando titulares da monarquia, viscondes e barões, os cafeicultores da província do Rio.”
Pedro Calmon
Num país onde, comumente, as questões relativas ao resgate, estudo e difusão da memória pátria no âmbito do universo heráldico sempre fora empreendido por diminuto número de pesquisadores, revestidos estes mais do que com idealismo, mas de verdadeiro espírito de ousadia, apresento-lhes o ARMORIAL VALE DO CAFÉ.
Antes de discernir sobre os critérios técnicos e artísticos adotados na elaboração deste trabalho, tendo em consideração a insignificante bibliografia heráldica nacional, quiçá todas já há muito esgotadas, e, não menos relevante, o pouco ou nenhum conhecimento do público brasileiro sobre a heráldica, com exceção dos ditos “brasões de família”, autênticos ou fantasiosos, que se veiculam na rede mundial de computadores – internet - cumpre informar que o ARMORIAL VALE DO CAFÉ tem duas limitações: trata-se não de um estudo ou tratado heráldico, com suas inevitáveis vinculações nobiliárquicas e genealógicas e quanto menos o caráter didático, mas na exposição de um conjunto de peças de armaria agregadas das respectivas descrições heráldicas e a indicação de seus detentores; e, por fim, possui um limitador geográfico bem definido, ou seja, restringe-se à que a região do médio vale do Rio Paraíba do Sul em território da outrora província e atual estado do Rio de Janeiro, onde titulares armoriados do Império foram naturais ou proprietários”.
“Os proprietários fluminenses tornaram-se os súditos mais ricos do Império. Os seus domínios antecederam em conforto e esplendor as fazendas paulistas no período áureo do café - 1870 em diante. O Governo reconhece-lhes o espírito aristocrático e a importância política, criando titulares da monarquia, viscondes e barões, os cafeicultores da província do Rio.”
Pedro Calmon
Num país onde, comumente, as questões relativas ao resgate, estudo e difusão da memória pátria no âmbito do universo heráldico sempre fora empreendido por diminuto número de pesquisadores, revestidos estes mais do que com idealismo, mas de verdadeiro espírito de ousadia, apresento-lhes o ARMORIAL VALE DO CAFÉ.
Antes de discernir sobre os critérios técnicos e artísticos adotados na elaboração deste trabalho, tendo em consideração a insignificante bibliografia heráldica nacional, quiçá todas já há muito esgotadas, e, não menos relevante, o pouco ou nenhum conhecimento do público brasileiro sobre a heráldica, com exceção dos ditos “brasões de família”, autênticos ou fantasiosos, que se veiculam na rede mundial de computadores – internet - cumpre informar que o ARMORIAL VALE DO CAFÉ tem duas limitações: trata-se não de um estudo ou tratado heráldico, com suas inevitáveis vinculações nobiliárquicas e genealógicas e quanto menos o caráter didático, mas na exposição de um conjunto de peças de armaria agregadas das respectivas descrições heráldicas e a indicação de seus detentores; e, por fim, possui um limitador geográfico bem definido, ou seja, restringe-se à que a região do médio vale do Rio Paraíba do Sul em território da outrora província e atual estado do Rio de Janeiro, onde titulares armoriados do Império foram naturais ou proprietários”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário